O governo de Romeu Zema (Novo) em Minas Gerais é aprovado por 62% dos eleitores do Estado, segundo levantamento do Real Time Big Data divulgado nesta 4ª feira (10.dez.2025). A porcentagem dos mineiros que desaprovam Zema é de 34%. Já 4% não souberam ou não quiseram responder.
A pesquisa entrevistou 1.500 pessoas nos dias 8 e 9 de dezembro, com margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Eis a íntegra do levantamento (PDF – 3MB).
Quando instados a classificar o governo Zema, que está em seu 2º mandato, 33% disseram se tratar de uma gestão ótima ou boa. Outros 33% disseram que o governo é regular. E 31% afirmaram que a gestão é ruim ou péssima. Não souberam ou não quiseram responder 3%.
Na corrida pela sucessão estadual, a pesquisa mostra que o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) lidera, com 38% das intenções de voto. Alexandre Kalil (PDT) aparece em 2º, com 18%.

Comidas italianas Pexels A culinária italiana é agora um "patrimônio cultural imaterial" da Unesco, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. A designação foi concedida por unanimidade nesta quarta-feira (10) na reunião anual da agência que está sendo realizada em Nova Delhi, na Índia. Desde que criou a lista de “patrimônio cultural imaterial” - designada para a preservação de costumes, conhecimentos e habilidades -, na década de 2000, a Unesco já homenageou diversas tradições culinárias como, por exemplo, a culinária tradicional mexicana no “Estado de Michoacán e em todo o México” e a “Refeição Gastronômica Francesa”, definida como “uma estrutura fixa, começando com um aperitivo (bebidas antes da refeição) e terminando com licores, contendo, entre eles, pelo menos quatro pratos sucessivos”. No caso da nova classificação, reportagem do The Washington Post diz que, em vez de destacar qualquer região ou prato específico, a organização reconheceu a “culinária italiana” de forma mais geral como uma “atividade comunitária que enfatiza a intimidade”, “momentos compartilhados à mesa” e a “transmissão de trabalhos, habilidades e memórias entre gerações”. A Itália, agora, possui 21 designações na lista de “patrimônio cultural imaterial” da UNESCO, embora várias delas sejam em conjunto com outras nações. O ministro da Agricultura italiano, Francesco Lollobrigida, afirmou ao WP que essa mais recente pode ajudar a proteger os produtores italianos de produtos com "nome italiano", ou do que ele chamou de "concorrência desleal de produtores que tentam imitar nossos produtos, fazendo-os passar por italianos, e... má comunicação com os consumidores, que pensarão estar comprando algo saboroso e saudável, mas acabarão com uma falsificação". O governo italiano apoiou fortemente a candidatura. Em um evento em setembro, a primeira-ministra Giorgia Meloni, declarou: “Queremos pegar uma das coisas mais extraordinárias que temos, que melhor representa nossa cultura, identidade, tradição, força, mas também nossa economia — a culinária italiana vale cerca de 250 bilhões de euros em todo o mundo — e queremos que ela seja reconhecida”. Mais Lidas

